terça-feira, 25 de março de 2008

Dia da Floresta


A Associação Florestal de Ansião, a Junta de Freguesia de Avelar e a Escola Básica 2.3 de Avelar juntas em prol da protecção da Floresta e do Ambiente

No passado dia 14 de Março, último dia de aulas de 2º Período, comemorámos na escola, o Dia da Floresta (por antecipação do dia 21 de Março). Plantámos mais duas árvores, carvalho alvarinho, no espaço contíguo ao pavilhão gimnodesportivo. Esta actividade foi desenvolvida no âmbito da disciplina de Área Projecto e dos projectos europeus Eno e eTwinning. No caso do projecto Eno estão envolvidas cerca de 400 escolas em 104 países do mundo (http://eno.joensuu.fi/basics/schools0708.htm) e do projecto eTwinning, “We are protecting the World, we are protecting us…ourselves”, do qual somos escola coordenadora, e temos escolas parceiras na Grécia, Suécia e Polónia. (http://clubeuropeuavelar-betterworld.blogspot.com/).
Contamos com uma excelente parceria com a Associação Florestal de Ansião que connosco tem colaborado, desde o início do ano lectivo, com a comemoração do Eno Tree Planying Day / Dia internacional da Paz, em Setembro, com a dinamização de uma acção de sensibilização sobre a Floresta para os alunos de 7º Ano, em Novembro, com a comemoração do Dia da Floresta, em Março, e iremos ainda prosseguir com outros trabalhos. A Junta de Freguesia de Avelar tem também sido um óptimo parceiro, sempre prontos a apoiar as iniciativas da escola.
É urgente proteger a Floresta! Esta é uma tarefa que é de todos! Todos devemos estar vigilantes!
Não é por acaso que o Prémio Nobel da Paz em 2007 foi atribuído ao ex-Vice-Presidente Norte-Americano, o Sr Al Gore, e ao Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU. Com toda a certeza que o facto de se atribuir a quem tem defendido o meio ambiente terá a ver com a urgência do problema.
O prémio foi atribuído a Al Gore e ao Painel das Nações Unidas pelo "esforço conjunto na criação e disseminação de um maior conhecimento acerca da influência humana nas mudanças climáticas, e pelo lançamento das bases necessárias para inverter essas mudanças", declarou o presidente do Comité Nobel norueguês, Ole Danbolt Mjoes. O Senhor Al Gore, de 59 anos, fez das alterações climáticas a sua imagem de marca e desde que saiu da Casa Branca, venceu, em 2007, o Óscar de Melhor Documentário pelo seu filme ambientalista "Uma Verdade Inconveniente".
Vimos este filme na disciplina de Área Projecto e se já estávamos comprometidos com a reciclagem e a protecção do meio ambiente, ainda mais comprometidos ficámos. Sentimo-nos agora muito mais responsáveis por fazer passar a mensagem. É urgente reciclar, reutilizar, poupar energia, rentabilizar recursos, etc.
Desde Setembro de 2007 que assumimos a responsabilidade da reciclagem na nossa escola. Não é uma tarefa fácil! Mas sentimos que é nosso dever continuar a sensibilizar a comunidade educativa.
É urgente proteger o Meio Ambiente!


Alunos do 7º A e Clube Europeu

terça-feira, 11 de março de 2008

A Floresta

A Floresta é necessária para nossa sobrevivência, contem uma das maiores fontes de oxigénio, indispensável para a nossa vida: árvore.
Felizmente aqui na nossa zona, no Avelar, estamos rodeados por alguma floresta a toda a volta. As crianças da cidade não sabem como respirar o verdadeiro ar puro. Nós podemos dar-nos por contentes!
Mas estes recursos estão a acabar. A culpa é nossa, a culpa é do Homem, o único animal racional à face da Terra. A floresta tropical tem muitas árvores e vegetação o que é excelente. Mas mais uma vez o Homem quer destruir toda esta mina de ouro só para seu deleite. Alias não só para seu deleite, mas também por alguma necessidade.
Um dos outros fenómenos que a destroem são os Fogos, assombram-na cada Verão (que é o tempo mais critico). Aqui, no Verão de 2003, os fogos consumiram uma grande parte da nossa Natureza. Foram dias horríveis que nos assombraram naqueles dias de Verão.
O homem foi o principal culpado!
E nos perguntamos: Será que somos animais racionais?

Carolina,Diogo,Kevin,Marcio e Rui do 7ºA

Deserto

Deserto é uma região que recebe pouca precipitação. Como consequência, os desertos têm pouca vida. Comparando-se com regiões mais húmidas, isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos frequentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia) para conservar humidade. Aproximadamente dois nonos a superfície continental da Terra são desérticos.
As paisagens desérticas têm alguns elementos em comum. O solo do deserto é principalmente composto de areia, e dunas podem estar presentes. Paisagens de solo rochoso são típicas, e reflectem o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal. Os processos de erosão eólica (isto é, provocados pelo vento) são importantes factores a formação de paisagens desérticas.

Clima

O clima compreende os diversos fenómenos climáticos que acontecem na atmosfera de um planeta. Na Terra, eventos comuns são vento, tempestade, chuva e neve, os quais ocorrem particularmente na troposfera, a parte mais baixa da atmosfera. O clima é guiado pela energia do sol, sendo que os factores chave são temperatura, humidade, pressão atmosférica, nuvens e velocidade do vento.
Clima, num sentido restrito é geralmente definido como “tempo meteorológico médio”, ou mais precisamente, como a descrição estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo meteorológico num período de tempo, que vai de meses a milhões de anos. O período clássico é de 30 anos, definido pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM). Essas quantidades são geralmente variações de superfície como temperatura, precipitação e vento. O clima num sentido mais amplo é o estado, limites exactos do que é o clima e o que é tempo não são bem definidos e dependem da aplicação dos termos. Por exemplo, em alguns sentidos um evento como El Niño poderia ser considerado clima; em outros, como o tempo meteorológico.
A concepção original do que é clima foi introduzida através de uma média estatística, de longo prazo, considerada, talvez no fim do século XIX. A ideia da mudança climática não era muito usada e a média de 30 anos pareceu razoável para os meteorologistas da época [carece de fontes?]. Hoje em dia, sabendo que há tendências a longo prazo no registro da temperatura, é mais difícil dar uma definição precisa do clima: em períodos de 30 anos, as médias podem mudar; num período mais curto, as estatísticas são menos estáveis.
Em determinada região, o clima geralmente não varia muito se for usado como parâmetro o tempo de vida humano. Levando em consideração o tempo geológico, o clima pode variar muito numa determinada região da Terra,por exemplo a Escandinávia passou por diversas Eras glaciais por centenas de milhares de anos (a última terminou há 10.000 anos atrás). Paleoclimatologia é o estudo do clima no passado.
No sentido original, "clima" é um conceito usado para dividir o mundo em regiões que dividem parâmetros climáticos parecidos. As regiões climáticas podem ser classificadas com base na temperatura e precipitações. Os tipos de classificação para as regiões climáticas são: classificação do clima de Köppen, classificação do clima de Thornthw. O termo Mudança do Clima, Alterações climáticas ou Mudanças Climáticas refere-se à variação do clima global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo. Estas variações dizem respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenómenos climáticos em relação às médias históricas. Tais variações podem alterar as características climáticas de uma maneira a alterar sua classificação didáctica. Os tipos de classificação para as regiões climáticas são: Classificação do clima de Köppen, Classificação do clima de Thornthwaite e Classificação do clima de Martonne.
Podem estar em causa mudanças no estado médio da atmosfera em escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações podem ser causadas por processos internos ao sistema Terra-atmosfera, por forças externas (como, por exemplo, variações na actividade solar).



Carolina,Diogo,Kevin e Rui do 7ºA

quinta-feira, 6 de março de 2008

terça-feira, 4 de março de 2008

Bactéria

Bactéria
Microrganismo vegetal (talófita) desprovido de clorofila e núcleo celular (esquizófita) que, na maioria dos casos, é saprófita ou parasita, evidenciando a sua actividade em importantes reacções químicas e na produção de doenças.

As bactérias são seres unicelulares microscópicos, que se produzem por divisão binária.
Elas são esféricas ou em forma de bastonetes curtos e com tamanhos variados, alcançando ás vezes micrómetros linearmente.

Algumas bactérias são prejudiciais para a saúde outras.não tanto.

Andreia Jorge, Carlos , Paulo e Tiago 7ºA

Inundações

Inundações

As inundações aumentaram continuamente em todos os países da Terra. A cada ano elas surgem com maior impacto, cada vez mais cidades e vilas são destruídas.
De acordo com dados do World Almanac, em todo o século XIX foram registadas três grandes inundações, onde estavam cerca de 938 mil pessoas. No século XX, até Agosto de 1996, ocorreu 82 grandes inundações em diversos pontos do globo, as quais mataram aproximadamente 4 milhões e 72 mil pessoas. Um exemplo localizado é o rio Mississipi, nos Estados Unidos, que ocasionou apenas uma grande inundação em todo o século passado (em 1844); no nosso século, esse mesmo rio já provocou oito grandes inundações (até 1993). A tabela a seguir mostra o número de grandes inundações no século XX1.
GRANDES INUNDAÇÕES NO MUNDO
Década Número de Inundações
1900 a 1909 2
1910 a 1919 3
1920 a 1929 2
1930 a 1939 3
1940 a 1949 2
1950 a 1959 6
1960 a 1969 18
1970 a 1979 15
1980 a 1989 0
1990 a 1996 26
Observa-se o extraordinário aumento do número dessas inundações nas últimas décadas do nosso século. Nos primeiros 40 anos (1900 a 1939) houve 10 grandes inundações. Nos 40 anos seguintes (de 1940 a 1979) houve 41 grandes inundações. Se virmos os dados da tabela a baixo num gráfico de barras, teremos uma visão clara da mudança de patamar do número de inundações por década:
Na primeira metade do século, o número de grandes inundações por década oscilou entre 2 e 3. Na década de 50 houve um salto para 6 inundações. Já nas décadas de 60, 70 e 80 o número de inundações variou entre 15 e 18. Em média, o número de grandes inundações nos últimos anos cresceu mais de 6 vezes em relação aos anos do começo do século. Na década de 90 ocorreram 26 grandes inundações até Agosto de 1996.

As inundações estão também relacionadas com o aquecimento global.

We have to take care!

Bernardo, Diana, César, Joana Jorge e Márcio Piedade, 7ºA